Um encontro virtual com poder público, setor privado e organizações nacionais e internacionais para promover mais oportunidades de emprego para jovens negras e negros universitários. Estar presente é mais do que apenas comparecer a um lugar. Aqui, defendemos que a juventude negra tenha um papel de destaque e com voz ativa dentro das empresas.
Painéis de debate com grandes empresas, oficinas com dicas de consultorias de recrutamento e seleção e muitos outros conteúdos incríveis. A programação dos conteúdos Sociedade em Debate, Mercado em Debate e Carreira em Debate aconteceram simultaneamente durante os três dias de evento (30/09, 01/10 e 02/10).
Equidade racial nas empresas: ações, resultados e desafios.
Inclusão racial no Ensino Superior: ações, resultados e desafios.
A importância de pesquisas para geração de indicativos confiáveis para nortear prioridades de debates e políticas públicas.
Em um mercado altamente competitivo, quando se é negro(a) é preciso muito mais que excelência técnica. Através da trajetória de profissionais reconhecidos no mercado vamos debater os caminhos necessários para que mais negros ocupem espaços de liderança.
Não basta não ser racista, é preciso ser antirracista. Essa afirmação também é valida para que mais profissionais negros permaneçam e se desenvolvam nas empresas. Entender os caminhos para essa mudança é o objetivo dessa conversa.
Violência física, mental e patrimonial. Nem só de violência policial sofre o povo negro. O racismo provoca adoecimento mental, menos efetividade em atendimentos médicos e menos chance de progresso na carreira. Essa conversa gira em torno da importância de desmantelar essa tríade que insiste em manter o povo negro em lugar subalterno.
Conheça os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela ONU e como o trabalho para alcança-los passa necessariamente pela melhoria de qualidade de vida da população negra.
Projeto : “Juntos a Magia Acontece”
Wmccann, Coca-Cola e Globo apresentam o Projeto : “Juntos a Magia Acontece”, que realizaram para o Natal de 2019. Trata-se de trabalho que envolveu uma grande agência de publicidade, uma multinacional, que atua no Brasil e uma das maiores emissora de TV do Brasil. O escopo desse trabalho foi discutir a equidade racial com a sociedade brasileira. Wmccann, Coca-Cola e Globo vão apresentar detalhes desse imporante trabalho (confirmar participação da Camila Pitanga. Mesa proposta pelo MPT).
Equidade racial nas empresas: ações, resultados e desafios.
Permanência e pós-permanência de jovens negras e negros no ensino superior.
Resistir para avançar. Conheça alguns dos principais movimentos antiracistas no Brasil e saiba como eles se articualm para exigir mudanças na qualidade de vida da população negra.
Equidade racial nas empresas: ações, resultados e desafios.
Pode a imagem ser portadora de signos e valores? Afirmar a beleza negra, sempre conjugada no plural, assegura reconhecimento e autoestima, bem como o questionar da ótica racista e possibilidades de beleza conjugada no singular.
Ainda é grande o abismo que separa mulheres negras de outras camadas da sociedade no acesso a serviços básicos e oportunidades no Brasil mesmo essa mulher sendo o arrimo onde essa sociedade se apoia. Vamos conversar sobre o que é preciso para empoderar mulheres negras como tomadoras de
decisão, de modo que elas deixem de ocupar apenas o campo de beneficiárias de políticas públicas e ocupem também o campo da articulação.
A incompreensão do que sejam as políticas de ação afirmativa criam percepções inadequadas acerca de sua aplicação. Vamos conversar sobre os mitos e verdades dessa ação que visa corrigir e atenuar a desigualdade e promover mais equalização social.
Conteúdo com diversidade além da cota e dos estereótipos é possível? Os grandes veículos de comunicação debatem como isso pode ser feito
Equidade racial nas empresas: ações, resultados e desafios.
O esporte, especialmente o futebol, é um espaço de atuação profissional de muitos jovens negras e negras. Contudo, quais as funções que esses profissionais desempenham, especialmente quando tratamos de postos de mando e gestão. Como combater o racismo no futebol? Esse é o debate que Serjão Loroza, Mart’nalia, Lica Oliveria e Mombaça terão, com a mediação da CBF.
Como os movimentos internacionais atuam como propulsores para amplificar o debate sobre racismo e pressiona entidades e empresas a se comprometerem com a evolução estrutural.
A intersecção entre raça e gênero, compreendida na perspectiva das expressões/identidades de gênero e orientação sexual. A necessidade da realização da inclusão ampla e efetiva de todas as pessoas, no mundo do trabalho.
A inserção das pessoas negras no mercado de trabalho é um caminho duro, que fica ainda mais complexo para pessoas negras com deficiência – que precisam driblar o duplo estigma na hora de procurar emprego. Da mesma forma que a população negra é maioria no país, representando 54% da população, a população negra é a maior entre as pessoas com deficiência. Uma intersecção que, pela Lei, deveria garantir mais oportunidades. Mas, na prática, a sombra do desemprego pode virar rapidamente a sombra do desespero: só 1% das 45 milhões de pessoas com deficiência no Brasil têm emprego com carteira assinada. Como podemos mudar a imagem da pessoa com deficiência no Brasil e combater o capacitismo e o racismo?
Equidade racial nas empresas: ações, resultados e desafios.
O Fundo Afro Presença é uma iniciativa que nasce na organização do evento Afro Presença e reunirá entidades de direito público, organismos internacionais e outros atores da sociedade civil para o fomento de projetos sociais de relevo sobre a inclusão social de jovens negras e negros universitários no mercado de trabalho ( pendente de aprovação do Estatuto do Fundo pelo MPT, Pacto e Coordenação Geral do Afro Presença)
A inserção das pessoas negras no mercado de trabalho é um caminho duro, que fica ainda mais complexo para pessoas negras com deficiência – que precisam driblar o duplo estigma na hora de procurar emprego. Da mesma forma que a população negra é maioria no país, representando 54% da população, a população negra é a maior entre as pessoas com deficiência. Uma intersecção que, pela Lei, deveria garantir mais oportunidades. Mas, na prática, a sombra do desemprego pode virar rapidamente a sombra do desespero: só 1% das 45 milhões de pessoas com deficiência no Brasil têm emprego com carteira assinada. Como podemos mudar a imagem da pessoa com deficiência no Brasil e combater o capacitismo e o racismo?
Como os negros podem criar espaço, fazer a diferença, e virar o jogo do racismo na publicidade no Brasil? CEO’s debatem sobre esses desafios e como contorná-los.
Representatividade no trabalho importa! Por isso reunimos pessoas negras que fazem a diferença no mercado da publicidade para contar suas histórias e conversar sobre estratégias para uma publicidade antirracista para além do case.
Que notícia pode ser ampla e ponderada se são as mesmas pessoas definindo quais histórias serão contadas e de que forma? Que opinião é formada no país, quando 90% dos colunistas dos grandes jornais são brancos? Que jornalismo serve aos negros, e o que precisamos transformar para atingi-lo?
As escolhas feita pelo marketing pode reforçar hábitos, trazer novidades e até ajudar a combater o racismo. Como a entrada de pessoas negras nessa área pode ajudar a relfetir melhor o desejo do consumidor?
Como a presença de pessoas negras em posição de destaque nos palcos pode ajudar no empoderamento e representatividade do povo negro?
A sociedade está acostumada a verem negros como destaque em esporte, mas que diferença tem quando eles passam de atletas a profissionais na área? Porque é importante a presença de negros na parte administrativa do esporte?
O desafio de encarar e combater um padrão geopolítico eurocêntrico, que considere o negro para além da África, e a África para além do assistencialismo, pode ser equilibrado com a inserção num mercado de trabalho conservador e pouco aberto a novas formas de ver e fazer. Como o negro nas relações internacionais pode promover mudanças de paradigmas?
Quem deseja entender as dinâmicas de raça no Brasil precisa olhar para a Economia. E o que enegrecer a economia muda no pensamento econômico?
O que a inserção de pessoas negras no mercado farmacêutico pode apoiar na forma como a saúde dessa população é encarada?
Negro e cientista. Como a área de ciências vem sendo transformada na academia pela entrada de pessoas negras.
Como os negros podem criar espaço, fazer a diferença, e virar o jogo do racismo no judiciário brasileiro? Os grandes escriórios de advocacia debatem sobre os desafios da área e como contorná-los
Representatividade no trabalho importa! Por isso reunimos pessoas negras que fazem a diferença no mercado jurídico para contar suas histórias e conversar sobre estratégias para judiciário antirracista.
A inserção de negros e negras no mercado de turismo é capaz de ajudar a descolonizar nosso olhar eurocentrado expandido o potencial do turismo? Qual o impacto na sensação de pertencimento quando pessoas negras viajam e conduzem viajantes? Para além da diversão, o mercado de turismo tem potencial de empoderamento.
Como é o mercado para escritores negros e negras? Como podemos ampliar o espaço na literatura aos profissionais jovens negras e negros que nele tem interesse? Este debate será travado neste espaço, por potententes vozes!
Qual é o impacto na visão da sociedade sobre o negro quando ele sai do espaço de trabalhador da cozinha para o chef de cozinha? E para além da alimentação, como a comida ajuda na valorização da cultura negra?
Como o negro como consumidor de mercado de luxo exige outras narrativas nas passarelas, lojas e restaurantes? Como a industria de luxo deve se transformar para abraçar esses novos consumidores?decisão, de modo que elas deixem de ocupar apenas o campo de beneficiárias de políticas públicas e ocupem também o campo da articulação.
O que medicamentos e vacinas, pesticidas e defensivos agrícolas, cosméticos e tantos outros produtos alto grau de pureza ganham quando pessoas negras trazem para a industria a visão da diversidade?
Conteúdo com diversidade além da cota e dos estereótipos é possível? Os grandes veículos de comunicação debatem como isso pode ser feito
A ausência de desenvolvedores negros permite a geração de algoritmos e programas racistas. Produtos pensados por pessoas brancas resultam no reforço ao pensamento branco, o corpo branco, a voz branca etc. Como criar estratégias para geração de mais oportunidades e capacitação para negros no mercado da tecnologia?
FSDFSDF
Como os negros podem criar espaço, fazer a diferença, e melhorar a saúde da população? Os grandes grupos de saúde debatem sobre os desafios da área e como contorná-los.
Representatividade no trabalho importa! Por isso reunimos pessoas negras que fazem a diferença na área da saúde para contar suas histórias e conversar sobre estratégias para medicina antirracista.
As grandes consultorias, cujo trabalho é descobrir o que se passa dentro das empresas, já descobriram que organizações com alto índice de diversidade e inclusão têm funcionários três vezes mais dispostos a inovar, e conseguem representar ganhos e motivação no seu cotidiano. Como a entrada de profissionais negros dentro dessas empresas podem ampliar os campos de análise e fortalecer a luta antirracista?
Qual é o impacto na visão da sociedade sobre o negro quando ele sai do espaço de pedreiro para o de engenheiro? O que ganha o mercado de construção quando essas pessoas lideram grandes empreendimentos?
Para quem são pensadas as casas que habitamos e os bairros que a gente mora? Para quais núcleos familiares? Quais as cores, os elementos culturais e as referências que embasam a arquitetura e o urbanismo? O que acontece quando racializamos esse campo de atuação no Brasil?
O que um dos maiores mercado de atuação do Brasil tem a oferecer para negros e como essas pessoas podem ajudar a transformar essa indústria?
A inserção das pessoas negras no mercado de trabalho é um caminho duro, que fica ainda mais complexo para pessoas negras com deficiência – que precisam driblar o duplo estigma na hora de procurar emprego. Da mesma forma que a população negra é maioria no país, representando 54% da população, a população negra é a maior entre as pessoas com deficiência. Uma intersecção que, pela Lei, deveria garantir mais oportunidades. Mas, na prática, a sombra do desemprego pode virar rapidamente a sombra do desespero: só 1% das 45 milhões de pessoas com deficiência no Brasil têm emprego com carteira assinada. Como podemos mudar a imagem da pessoa com deficiência no Brasil e combater o capacitismo e o racismo?
O IBGE revela que 82,6% dos negros afirmam que a cor da pele influencia nas oportunidades de trabalho. Qual o papel do RH na promoção da inclusão dentro das empresas e na luta por uma racialização da formação de gerir pessoas?
Qual o papel dos filósifos e historiadores negros na mudança do olhar do brasileiro sobre si mesmo? Qual campo de atuação o país oferece para esses profissionais?
Conhecer a si mesmo é um processo que pode durar a vida inteira, mas investir no autoconhecimento pode ajudar muito na escolha da profissão que é a sua cara. Saber sobre si também permite que você se destaque nos processos seletivos e tenha o match perfeito com empresas compatíveis com o seu perfil. Quer aprender como usar esse conhecimento a seu favor? A 99jobs, Eureca e CIEE estão aqui pra te contar!
Já deixou de contar sobre uma experiência não-formal em uma entrevista de emprego, porque sentia que ela era “menos valorizada”? Já sentiu que não tinha pontos relevantes para contar em um processo seletivo ou para colocar no currículo? Então, esse conteúdo é para você: experiências e habilidades adquiridos de formas não-tradicionais são igualmente válidos! Venha entender mais sobre como usar experiências pessoais como ferramenta com a Empodera e a 99jobs
O mundo do trabalho está em constante mudança, é normal que o perfil do profissional também altere com o passar do tempo. São tantas transformações e inovações tecnológicas que quem não acompanha tudo isso na mesma velocidade acaba ficando para trás. Confira com a Empodera, Cia de Talentos e CIEE o que você pode fazer para manter-se atualizado e aproveitar o seu potencial para ser uma profissional do futuro.
Se destacar na dinâmica de grupo e na entrevista é muito importante, mas para chegar nessas etapas é preciso chamar a atenção dos avaliadores nas fases online. As três plataformas de recrutamento e seleção, 99jobs, Cia de Talentos e Cia de Estágio, se juntaram para te contar como deixar seu currículo brilhando, como ter bom desempenho nos testes online, como se preparar para dinâmica de grupo e entrevistas, e o que fazer na hora do “vamo ver”.
A pandemia afetou o mundo todo, em especial o Brasil, em especial a população negra. Qual realmente é o tamanho desse impacto e o que isso significa para a empregabilidade das pessoas negras? Essa conversa proposta pela Empregueafro visa situar os ouvintes em importantes fatores que estão afetando suas vidas agora
Quando tratamos de assuntos sobre racismo, o fato de sermos negros não nos torna especialistas! É importante conhecer e compreender os principais conceitos e contextos sobre a causa racial, sua história e como construir novas possibilidades.
O ABC da Raça reunião de termos e conceitos mais básicos da pauta racial, em que há uma dificuldade comum de serem compreendidos, pois muitas vezes não nos foram apresentados em salas de aula. Através da junção da teoria e exemplos práticos, trazemos à tona questões que ainda são tabu para a discussão sobre raça e racismo no Brasil.
O desafio de encarar e combater um padrão geopolítico eurocêntrico, que considere o negro para além da África, e a África para além do assistencialismo, pode ser equilibrado com a inserção num mercado de trabalho conservador e pouco aberto a novas formas de ver e fazer. Como o negro nas relações internacionais pode promover mudanças de paradigmas?
Como os negros podem criar espaço, fazer a diferença, e virar o jogo do racismo no judiciário brasileiro? Os grandes escriórios de advocacia debatem sobre os desafios da área e como contorná-los
A Oficina Mitos e Verdade tem a intenção de esclarecer etapa a etapa de um processo seletivo, desmistificando questões e empoderando os jovens para se sentirem mais seguros e preparados para os momentos de avaliação
Além de autoconhecimento e escolhas conscientes, o processo seletivo exige atenção, dedicação, organização e foco. Nesta oficina vamos falar sobre cada etapa do processo seletivo e como se preparar para ela, tudo recheado com muitas dicas práticas!
Como a rede social pode ajudar a construir autoridade tornando o jovem atraente para o mercado.
Inspirada na musica Negro Drama dos Racionais Mc´s vamos pensar juntos estratégias de planejamento de carreira para jovens afrodescendentes.
Através dos ideogramas adinkras, vamos possibilitar reflexões para (re)pensar carreiras e os modelos de sociedade a qual estamos/queremos.
Como negociar seu salário na entrada e depois, fazer um pedido de aumento, como planejar sua carreira em curto, médio e longo prazo e a importância da mentoria para apoio ao desenvolvimento
Reflexões de jovens profissionais e pesquisadores sobre a preparação socioemocional para o mercado de trabalho. Dar atenção à saúde mental, planejamento de carreira e autoconhecimento. Enfoque pessoal dos painelistas nesses processos e narrativas.
Procuradora Regional do Trabalho da PRT da 2ª Região e Coordenadora da Coordigualdade
Alberto Bastos Balazeiro nasceu em Salvador, Bahia. Ingressou na carreira do Ministério Público do Trabalho em 2008. Graduado em Direito pela Universidade Católica do Salvador, possui especialização em direito civil e processo civil com habilitação para docência do ensino superior. Em 2017, concluiu mestrado em Direito pela Universidade Católica de Brasília, apresentando a dissertação “Atuação do Ministério Público do Trabalho no Combate à Corrupção”.
Por dois mandatos consecutivos, de 2013 a 2017, foi procurador-chefe do MPT na Bahia, período no qual foi responsável pela construção do edifício-sede em Salvador e pelas novas sedes do MPT em seis municípios do estado.
Na diretoria da Escola Superior do MP liderou a construção da sede da entidade voltada à capacitação e aperfeiçoamento de membros de todos os ramos do Ministério Público brasileiro.
Ocupou a diretoria de Assuntos Parlamentares da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT). Foi ainda vice-coordenador do projeto Alta Tensão, que resultou em ações civis públicas em todo o país combatendo a terceirização ilícita no setor elétrico brasileiro.
Consultora em Estratégias de Inclusão e Gestão das Diversidades nas Organizações. Doutora e Mestre em Direito Político e Econômico, Especialista em Direito Processual Civil pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e em Magistério do Ensino Superior pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Coordenadora do Curso de Direito do Mackenzie Campinas- CCT, professora da faculdade Direito graduação e pós graduação e advogada. Pesquisadora- Gênero- Mulher, raça e mercado de trabalho. Membro Efetivo da Comissão da Verdade sobre a Escravidão Negra da OAB/SP. Membro da Rede de Mulheres Brasileiras Líderes pela Sustentabilidade e do Comitê de Mulheres Executivas da Câmera Americana de Comércio de Campinas/SP. Coordenadora do Comitê de Igualdade Racial do Grupo Mulheres do Brasil e da ONU/Mulheres. Coordenadora do Núcleo de Sistemas de Relações de Trabalho da OAB/SP. Membro do Conselho Universitário da UPM. Palestrante. Coordenadora Pedagógica do Projeto Incluir Direito, no Mackenzie Campinas. Professora do Curso de Direito da Fundação Getúlio Vargas. FGV/SP.
Ecofeminista antirracista atuante em temas globais. Formada em Relações Internacionais, Amanda empreende o PerifaSustentavel, é colunista da Agência Jovem de Notícias e atua como mobilizadora de redes do Youth Climate Leaders (YCL). Entusiasta pela Agenda 2030, tem o objetivo de mobilizar jovens para construírem um Brasil inclusivo, colaborativo e sustentável.
Amanda é ativista pelo movimento negro, justiça climática e desenvolvimento sustentável, através das redes Engajamundo, Global Shapers Community e United People Global.
Possui grande experiência com planejamento de projetos, engajamento de equipes e pesquisa científica, características conquistadas através da liderança de atividades sociais e do seu engajamento em núcleos de pesquisa.
Conhecimento: Mobilização de Redes, Comunicação Não Violenta (CNV) e Aprendizagem Autodirigida.
Presidenta da Unegro
A idealizadora do projeto Banco de Talentos Negros foi a jovem jornalista Beatriz Sanz, uma paulista de 27 anos, nascida em Diadema, mas criada na pequena cidade baiana de Malhada. Formada em jornalismo em 2017 pela Universidade São Judas Tadeu, Bia, como é conhecida, é atualmente repórter do UOL, tendo passado antes pelas redações do Portal R7 e do El País Brasil. É também integrante da Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial – Cojira SP, órgão de assessoria da diretoria deste Sindicato.
Universidade de São Paulo (USP), foi gerente de políticas públicas da Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança, além de coordenador do Programa de Políticas Públicas para a Juventude da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto (SP). Em 2003 integrou na assessoria especial do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sob a coordenação de Oded Grajew. Atua no Instituto Ethos desde 2004, quando iniciou como assessor de Políticas Públicas. Em 2005, tornou-se gerente executivo de Políticas Públicas, em 2014, diretor executivo e em 2017, foi nomeado diretor-presidente do Instituto Ethos. Participa como membro dos conselhos do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da Transparência Pública e Combate à Corrupção-CGU, do Pró-Ética, do Comitê Brasileiro do Pacto Global (CPBG) e da Rede Nossa São Paulo, entre outros.
Pai do Marco, Luca e Matteo, casado com Andrea e avô da Florinha.
conselheiro:
Conselho da Rede Nossa São Paulo
Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção-CGU
Conselho Alliance for Integrity
Conselho da UNIFESP
Conselho do IBRIC
Conselho Instituto Ética & Saude
Conselho da ONG Agenda Pública
Conselho do ISE-B3
Conselho do Selo Agro Mais Coordigualdade
Camila Pitanga Manhães Sampaio (Rio de Janeiro, 14 de junho de 1977), conhecida como Camila Pitanga é uma atriz e apresentadora brasileira. Tornou-se conhecida em 1987 como Angelicat, assistente de palco da apresentadora Angélica. Como atriz, estreou em 1993, interpretando uma das protagonistas de Sex Appeal, emendando outros papeis consistentes em Fera Ferida, A Próxima Vítima, Pecado Capital e Malhação. Em 2001, foi alçada ao primeiro escalão de atores da Rede Globo quando foi escalada como antagonista do principal produto da emissora, a “novela das oito” Porto dos Milagres.
Em 2003, coprotagonizou uma das novelas de maior audiência da década, Mulheres Apaixonadas, com a qual ganhou seu primeiro prêmio de televisão, o Prêmio Extra de Televisão. Após o destaque em Belíssima, interpretou o papel de maior repercussão de sua carreira em Paraíso Tropical, a antagonista Bebel, uma prostituta que caiu no gosto popular pelo apelo cômico em suas cenas de vilanias, ganhando os principais prêmios de televisão, como o Troféu Imprensa, Prêmio Contigo!, Melhores do Ano, Troféu APCA, Prêmio Extra de Televisão e Prêmio Quem.
Na sequência emendou uma série de protagonistas em Cama de Gato, Lado a Lado, Babilônia e Velho Chico.
More than 20 years of experience in corporate affairs and sustainability issues acting as an executive for the private sector and international institutions. Leadership, climate change, energy, sustainability strategy, ESG, SDG, human rights and integrity.
Tackling societal issues generating and protecting value. Promoting Impact!
Christiane Silva Pinto é paulistana da Vila das Mercês, formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo e, após trabalhar como Recrutadora no Google Brasil por 6 anos, hoje gerencia a estratégia de marketing das soluções da companhia para Micro e Pequenas Empresas. Também fundou e liderou por 6 anos o comitê AfroGooglers, grupo formado voluntariamente por funcionários de diversas áreas (negros e aliados) e que tem por objetivo educar e gerar conscientização interna em relação à justiça racial, assim como apoiar e desenvolver os atuais profissionais negros na empresa, além de trabalhar com a comunidade externa visando sua capacitação e crescente representação de profissionais negros no mercado de trabalho.
Vice-presidente do Itaú Unibanco e líder das áreas de Pessoas, Jurídico, Ouvidoria, Relações Governamentais e Institucionais, Comunicação Corporativa e Marketing. Atua também como secretária do Conselho de Administração e do Comitê Executivo do banco. É vice-presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e integra o conselho do Hospital Israelita Albert Einstein.
Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo, possui LLM pela University of Virginia e MBA pela Fundação Dom Cabral.
Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade de São Paulo (1985), mestrado em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998) e doutorado em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2003). Foi Diretor Geral do Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais (DEPRN); Diretor da Divisão de Planejamento de Áreas Especiais (APAs) da SMA-SP; Assessor para Meio Ambiente do Centro de Ensino e Pesquisa do Litoral Paulista – CEPEL, da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP, São Vicente-SP; Diretor da Divisão do Jardim Botânico de São Paulo e Diretor de Operações (Unidades de Conservação) da Fundação para Produção e Conservação Florestal do Estado de São Paulo. Atualmente é Reitor e professor titular da Universidade Federal do ABC e professor colaborador na pós-graduação em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente do Instituto de Botânica e colaborador na pós-graduação em Biotecnologia da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Microbiologia, com ênfase em Microbiologia Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: biorremediação, biotecnologia, biodegradação, poluentes orgânicos
persistentes e micologia, bem como temas sobre a proteção de recursos naturais e unidades de conservação da natureza.
Daniel Darahem presidente sênior no Brasil da JP Morgan Chase & Co.
Darahem foi do Brasil para Hong Kong em 2016 para construir os negócios de investidores estratégicos e de private placement de ações na Ásia. Antes disso, ele foi co-chefe de banco de investimento do JPMorgan no Brasil e chefe de mercado de capitais de renda variável da América Latina
Educação
Graduado em Engenharia e Redes de Sistemas de Computadores no IBTA
Mestrado em Educação e Desenvolvimento Organizacional na Hult Ashridge Executive Education
Trajetória Profissional
Durante 10 anos no setor de tecnologia e informação, Eduardo trabalhou em empresas como TIVIT, AlfaPeople, Microsoft e teve uma jornada impactante reconhecida nos mercados de Business Applications e Customer Experience.
Em 2015 ele ingressou na EF, a maior empresa privada de educação internacional e aceitou o desafio de aprimorar o desempenho das organizações e de seus profissionais por meio do poder da comunicação e da colaboração internacional. Após diferentes
cargos e projetos dentro da renomada empresa sueca, Eduardo assumiu a operação brasileira em 2018.
Sua origem e cor de pele são valores dos quais Eduardo se orgulha. Os diversos momentos de discriminação racial vividos recentemente, especialmente na vida corporativa, se transformaram em oportunidades para desenvolver diferentes iniciativas de promoção da igualdade racial e oportunidades reais para a força de trabalho brasileira.
É professora Associada I da UFBA. No período de 2017 a abril de 2020 foi liberada para UNIFESP para auxiliar na implementação do PLANO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA EXECUTAR O SERVIÇO JUNTO A PRO-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS DE AÇÃO DE TRANSVERSALIÇÃO DA QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL E DE GÊNERO NA POLÍTICA AÇÕES AFIRMATIVAS E ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL-PRAE. Foi Assessora da Pró-reitoria de Ações Afirmativas e Assistência Estudantil assumindo o cargo em abril de 2013 até dezembro de 2013. A partir de dezembro de 2013 assumiu a Coordenação de Programas de Assistência Estudantil até agosto de 2014. Coordenadora do Colegiado de Graduação em Serviço Social da Universidade Federal da Bahia (Gestão 2009- 2013). Destaca nessa gestão a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso enfatizando a transversalidade das categorias étnico-racial e de gênero. A primeira pesquisa realizada foi original e pioneira no contexto do Serviço Social brasileiro. O Serviço Social e a Questão Étnico-Racial: um estudo da relação serviço social e usuários negros
transformada no livro O Serviço Social e a Questão Étnico-Racial (um estudo de sua relação com os usuários negros) publicado em 2003 pela Terceira Margem Editora.
Elisa Lucas Rodrigues, que por seis anos foi Coordenadora de Políticas de Promoção de Igualdade Racial da Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania do Estado e dedicou sua vida ao combate do preconceito e da discriminação racial, assumiu em 17 de setembro último o cargo de Secretária Executiva Adjunta da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania do município de São Paulo.
Antes de sua nomeação, Elisa havia sido convidada pelo presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Cauê Macris, para assessorá-lo. Entre 2003 e 2010, foi eleita para presidir o Conselho Estadual da Comunidade Negra. Desempenhou ainda o cargo de assessora parlamentar no Palácio dos Bandeirantes, no período de 2011 a 2012.
Entre as suas muitas realizações está a campanha SPcontraoRACISMO no Futebol promovida pelo Governo do Estado e Federação Paulista de Futebol nos estádios e desenvolvida durante os jogos da semifinal e final do Campeonato Paulista de 2015. Na entrada do estádio foram distribuídos aos torcedores cartões vermelhos contra o racismo, para serem levantados em diversos momentos das partidas a pedido dos locutores dos estádios do Alianz Park e da Arena Corinthians. Os jogadores gravaram depoimentos em vídeos que foram veiculados pela internet e redes sociais.
Elisa Rodrigues Lucas promoveu palestras em diversos municípios do Estado para formar policiais contra o racismo, presidiu em 2013 a III Conferência sobre Políticas de Promoção de Igualdade Racial e ajudou a elaborar a Lei 1259/2015, que estabeleceu a Pontuação Diferenciada para pretos, pardos e indígenas nos concursos públicos estaduais, entre outras muitas conquistas.
Procuradora Regional do Trabalho da PRT da 2ª Região e Coordenadora da Coordigualdade
Alberto Bastos Balazeiro nasceu em Salvador, Bahia. Ingressou na carreira do Ministério Público do Trabalho em 2008. Graduado em Direito pela Universidade Católica do Salvador, possui especialização em direito civil e processo civil com habilitação para docência do ensino superior. Em 2017, concluiu mestrado em Direito pela Universidade Católica de Brasília, apresentando a dissertação “Atuação do Ministério Público do Trabalho no Combate à Corrupção”.
Por dois mandatos consecutivos, de 2013 a 2017, foi procurador-chefe do MPT na Bahia, período no qual foi responsável pela construção do edifício-sede em Salvador e pelas novas sedes do MPT em seis municípios do estado.
Na diretoria da Escola Superior do MP liderou a construção da sede da entidade voltada à capacitação e aperfeiçoamento de membros de todos os ramos do Ministério Público brasileiro.
Ocupou a diretoria de Assuntos Parlamentares da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT). Foi ainda vice-coordenador do projeto Alta Tensão, que resultou em ações civis públicas em todo o país combatendo a terceirização ilícita no setor elétrico brasileiro.
Consultora em Estratégias de Inclusão e Gestão das Diversidades nas Organizações. Doutora e Mestre em Direito Político e Econômico, Especialista em Direito Processual Civil pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e em Magistério do Ensino Superior pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Coordenadora do Curso de Direito do Mackenzie Campinas- CCT, professora da faculdade Direito graduação e pós graduação e advogada. Pesquisadora- Gênero- Mulher, raça e mercado de trabalho. Membro Efetivo da Comissão da Verdade sobre a Escravidão Negra da OAB/SP. Membro da Rede de Mulheres Brasileiras Líderes pela Sustentabilidade e do Comitê de Mulheres Executivas da Câmera Americana de Comércio de Campinas/SP. Coordenadora do Comitê de Igualdade Racial do Grupo Mulheres do Brasil e da ONU/Mulheres. Coordenadora do Núcleo de Sistemas de Relações de Trabalho da OAB/SP. Membro do Conselho Universitário da UPM. Palestrante. Coordenadora Pedagógica do Projeto Incluir Direito, no Mackenzie Campinas. Professora do Curso de Direito da Fundação Getúlio Vargas. FGV/SP.
Ecofeminista antirracista atuante em temas globais. Formada em Relações Internacionais, Amanda empreende o PerifaSustentavel, é colunista da Agência Jovem de Notícias e atua como mobilizadora de redes do Youth Climate Leaders (YCL). Entusiasta pela Agenda 2030, tem o objetivo de mobilizar jovens para construírem um Brasil inclusivo, colaborativo e sustentável.
Amanda é ativista pelo movimento negro, justiça climática e desenvolvimento sustentável, através das redes Engajamundo, Global Shapers Community e United People Global.
Possui grande experiência com planejamento de projetos, engajamento de equipes e pesquisa científica, características conquistadas através da liderança de atividades sociais e do seu engajamento em núcleos de pesquisa.
Conhecimento: Mobilização de Redes, Comunicação Não Violenta (CNV) e Aprendizagem Autodirigida.
Presidenta da Unegro
A idealizadora do projeto Banco de Talentos Negros foi a jovem jornalista Beatriz Sanz, uma paulista de 27 anos, nascida em Diadema, mas criada na pequena cidade baiana de Malhada. Formada em jornalismo em 2017 pela Universidade São Judas Tadeu, Bia, como é conhecida, é atualmente repórter do UOL, tendo passado antes pelas redações do Portal R7 e do El País Brasil. É também integrante da Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial – Cojira SP, órgão de assessoria da diretoria deste Sindicato.
Universidade de São Paulo (USP), foi gerente de políticas públicas da Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança, além de coordenador do Programa de Políticas Públicas para a Juventude da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto (SP). Em 2003 integrou na assessoria especial do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sob a coordenação de Oded Grajew. Atua no Instituto Ethos desde 2004, quando iniciou como assessor de Políticas Públicas. Em 2005, tornou-se gerente executivo de Políticas Públicas, em 2014, diretor executivo e em 2017, foi nomeado diretor-presidente do Instituto Ethos. Participa como membro dos conselhos do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da Transparência Pública e Combate à Corrupção-CGU, do Pró-Ética, do Comitê Brasileiro do Pacto Global (CPBG) e da Rede Nossa São Paulo, entre outros.
Pai do Marco, Luca e Matteo, casado com Andrea e avô da Florinha.
conselheiro:
Conselho da Rede Nossa São Paulo
Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção-CGU
Conselho Alliance for Integrity
Conselho da UNIFESP
Conselho do IBRIC
Conselho Instituto Ética & Saude
Conselho da ONG Agenda Pública
Conselho do ISE-B3
Conselho do Selo Agro Mais Coordigualdade
Camila Pitanga Manhães Sampaio (Rio de Janeiro, 14 de junho de 1977), conhecida como Camila Pitanga é uma atriz e apresentadora brasileira. Tornou-se conhecida em 1987 como Angelicat, assistente de palco da apresentadora Angélica. Como atriz, estreou em 1993, interpretando uma das protagonistas de Sex Appeal, emendando outros papeis consistentes em Fera Ferida, A Próxima Vítima, Pecado Capital e Malhação. Em 2001, foi alçada ao primeiro escalão de atores da Rede Globo quando foi escalada como antagonista do principal produto da emissora, a “novela das oito” Porto dos Milagres.
Em 2003, coprotagonizou uma das novelas de maior audiência da década, Mulheres Apaixonadas, com a qual ganhou seu primeiro prêmio de televisão, o Prêmio Extra de Televisão. Após o destaque em Belíssima, interpretou o papel de maior repercussão de sua carreira em Paraíso Tropical, a antagonista Bebel, uma prostituta que caiu no gosto popular pelo apelo cômico em suas cenas de vilanias, ganhando os principais prêmios de televisão, como o Troféu Imprensa, Prêmio Contigo!, Melhores do Ano, Troféu APCA, Prêmio Extra de Televisão e Prêmio Quem.
Na sequência emendou uma série de protagonistas em Cama de Gato, Lado a Lado, Babilônia e Velho Chico.
More than 20 years of experience in corporate affairs and sustainability issues acting as an executive for the private sector and international institutions. Leadership, climate change, energy, sustainability strategy, ESG, SDG, human rights and integrity.
Tackling societal issues generating and protecting value. Promoting Impact!
Christiane Silva Pinto é paulistana da Vila das Mercês, formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo e, após trabalhar como Recrutadora no Google Brasil por 6 anos, hoje gerencia a estratégia de marketing das soluções da companhia para Micro e Pequenas Empresas. Também fundou e liderou por 6 anos o comitê AfroGooglers, grupo formado voluntariamente por funcionários de diversas áreas (negros e aliados) e que tem por objetivo educar e gerar conscientização interna em relação à justiça racial, assim como apoiar e desenvolver os atuais profissionais negros na empresa, além de trabalhar com a comunidade externa visando sua capacitação e crescente representação de profissionais negros no mercado de trabalho.
Vice-presidente do Itaú Unibanco e líder das áreas de Pessoas, Jurídico, Ouvidoria, Relações Governamentais e Institucionais, Comunicação Corporativa e Marketing. Atua também como secretária do Conselho de Administração e do Comitê Executivo do banco. É vice-presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e integra o conselho do Hospital Israelita Albert Einstein.
Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo, possui LLM pela University of Virginia e MBA pela Fundação Dom Cabral.
Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade de São Paulo (1985), mestrado em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998) e doutorado em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2003). Foi Diretor Geral do Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais (DEPRN); Diretor da Divisão de Planejamento de Áreas Especiais (APAs) da SMA-SP; Assessor para Meio Ambiente do Centro de Ensino e Pesquisa do Litoral Paulista – CEPEL, da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP, São Vicente-SP; Diretor da Divisão do Jardim Botânico de São Paulo e Diretor de Operações (Unidades de Conservação) da Fundação para Produção e Conservação Florestal do Estado de São Paulo. Atualmente é Reitor e professor titular da Universidade Federal do ABC e professor colaborador na pós-graduação em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente do Instituto de Botânica e colaborador na pós-graduação em Biotecnologia da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Microbiologia, com ênfase em Microbiologia Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: biorremediação, biotecnologia, biodegradação, poluentes orgânicos
persistentes e micologia, bem como temas sobre a proteção de recursos naturais e unidades de conservação da natureza.
Daniel Darahem presidente sênior no Brasil da JP Morgan Chase & Co.
Darahem foi do Brasil para Hong Kong em 2016 para construir os negócios de investidores estratégicos e de private placement de ações na Ásia. Antes disso, ele foi co-chefe de banco de investimento do JPMorgan no Brasil e chefe de mercado de capitais de renda variável da América Latina
Educação
Graduado em Engenharia e Redes de Sistemas de Computadores no IBTA
Mestrado em Educação e Desenvolvimento Organizacional na Hult Ashridge Executive Education
Trajetória Profissional
Durante 10 anos no setor de tecnologia e informação, Eduardo trabalhou em empresas como TIVIT, AlfaPeople, Microsoft e teve uma jornada impactante reconhecida nos mercados de Business Applications e Customer Experience.
Em 2015 ele ingressou na EF, a maior empresa privada de educação internacional e aceitou o desafio de aprimorar o desempenho das organizações e de seus profissionais por meio do poder da comunicação e da colaboração internacional. Após diferentes
cargos e projetos dentro da renomada empresa sueca, Eduardo assumiu a operação brasileira em 2018.
Sua origem e cor de pele são valores dos quais Eduardo se orgulha. Os diversos momentos de discriminação racial vividos recentemente, especialmente na vida corporativa, se transformaram em oportunidades para desenvolver diferentes iniciativas de promoção da igualdade racial e oportunidades reais para a força de trabalho brasileira.
É professora Associada I da UFBA. No período de 2017 a abril de 2020 foi liberada para UNIFESP para auxiliar na implementação do PLANO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA EXECUTAR O SERVIÇO JUNTO A PRO-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS DE AÇÃO DE TRANSVERSALIÇÃO DA QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL E DE GÊNERO NA POLÍTICA AÇÕES AFIRMATIVAS E ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL-PRAE. Foi Assessora da Pró-reitoria de Ações Afirmativas e Assistência Estudantil assumindo o cargo em abril de 2013 até dezembro de 2013. A partir de dezembro de 2013 assumiu a Coordenação de Programas de Assistência Estudantil até agosto de 2014. Coordenadora do Colegiado de Graduação em Serviço Social da Universidade Federal da Bahia (Gestão 2009- 2013). Destaca nessa gestão a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso enfatizando a transversalidade das categorias étnico-racial e de gênero. A primeira pesquisa realizada foi original e pioneira no contexto do Serviço Social brasileiro. O Serviço Social e a Questão Étnico-Racial: um estudo da relação serviço social e usuários negros
transformada no livro O Serviço Social e a Questão Étnico-Racial (um estudo de sua relação com os usuários negros) publicado em 2003 pela Terceira Margem Editora.
Elisa Lucas Rodrigues, que por seis anos foi Coordenadora de Políticas de Promoção de Igualdade Racial da Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania do Estado e dedicou sua vida ao combate do preconceito e da discriminação racial, assumiu em 17 de setembro último o cargo de Secretária Executiva Adjunta da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania do município de São Paulo.
Antes de sua nomeação, Elisa havia sido convidada pelo presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Cauê Macris, para assessorá-lo. Entre 2003 e 2010, foi eleita para presidir o Conselho Estadual da Comunidade Negra. Desempenhou ainda o cargo de assessora parlamentar no Palácio dos Bandeirantes, no período de 2011 a 2012.
Entre as suas muitas realizações está a campanha SPcontraoRACISMO no Futebol promovida pelo Governo do Estado e Federação Paulista de Futebol nos estádios e desenvolvida durante os jogos da semifinal e final do Campeonato Paulista de 2015. Na entrada do estádio foram distribuídos aos torcedores cartões vermelhos contra o racismo, para serem levantados em diversos momentos das partidas a pedido dos locutores dos estádios do Alianz Park e da Arena Corinthians. Os jogadores gravaram depoimentos em vídeos que foram veiculados pela internet e redes sociais.
Elisa Rodrigues Lucas promoveu palestras em diversos municípios do Estado para formar policiais contra o racismo, presidiu em 2013 a III Conferência sobre Políticas de Promoção de Igualdade Racial e ajudou a elaborar a Lei 1259/2015, que estabeleceu a Pontuação Diferenciada para pretos, pardos e indígenas nos concursos públicos estaduais, entre outras muitas conquistas.
Procuradora Regional do Trabalho da PRT da 2ª Região e Coordenadora da Coordigualdade
Alberto Bastos Balazeiro nasceu em Salvador, Bahia. Ingressou na carreira do Ministério Público do Trabalho em 2008. Graduado em Direito pela Universidade Católica do Salvador, possui especialização em direito civil e processo civil com habilitação para docência do ensino superior. Em 2017, concluiu mestrado em Direito pela Universidade Católica de Brasília, apresentando a dissertação “Atuação do Ministério Público do Trabalho no Combate à Corrupção”.
Por dois mandatos consecutivos, de 2013 a 2017, foi procurador-chefe do MPT na Bahia, período no qual foi responsável pela construção do edifício-sede em Salvador e pelas novas sedes do MPT em seis municípios do estado.
Na diretoria da Escola Superior do MP liderou a construção da sede da entidade voltada à capacitação e aperfeiçoamento de membros de todos os ramos do Ministério Público brasileiro.
Ocupou a diretoria de Assuntos Parlamentares da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT). Foi ainda vice-coordenador do projeto Alta Tensão, que resultou em ações civis públicas em todo o país combatendo a terceirização ilícita no setor elétrico brasileiro.
Consultora em Estratégias de Inclusão e Gestão das Diversidades nas Organizações. Doutora e Mestre em Direito Político e Econômico, Especialista em Direito Processual Civil pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e em Magistério do Ensino Superior pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Coordenadora do Curso de Direito do Mackenzie Campinas- CCT, professora da faculdade Direito graduação e pós graduação e advogada. Pesquisadora- Gênero- Mulher, raça e mercado de trabalho. Membro Efetivo da Comissão da Verdade sobre a Escravidão Negra da OAB/SP. Membro da Rede de Mulheres Brasileiras Líderes pela Sustentabilidade e do Comitê de Mulheres Executivas da Câmera Americana de Comércio de Campinas/SP. Coordenadora do Comitê de Igualdade Racial do Grupo Mulheres do Brasil e da ONU/Mulheres. Coordenadora do Núcleo de Sistemas de Relações de Trabalho da OAB/SP. Membro do Conselho Universitário da UPM. Palestrante. Coordenadora Pedagógica do Projeto Incluir Direito, no Mackenzie Campinas. Professora do Curso de Direito da Fundação Getúlio Vargas. FGV/SP.
Ecofeminista antirracista atuante em temas globais. Formada em Relações Internacionais, Amanda empreende o PerifaSustentavel, é colunista da Agência Jovem de Notícias e atua como mobilizadora de redes do Youth Climate Leaders (YCL). Entusiasta pela Agenda 2030, tem o objetivo de mobilizar jovens para construírem um Brasil inclusivo, colaborativo e sustentável.
Amanda é ativista pelo movimento negro, justiça climática e desenvolvimento sustentável, através das redes Engajamundo, Global Shapers Community e United People Global.
Possui grande experiência com planejamento de projetos, engajamento de equipes e pesquisa científica, características conquistadas através da liderança de atividades sociais e do seu engajamento em núcleos de pesquisa.
Conhecimento: Mobilização de Redes, Comunicação Não Violenta (CNV) e Aprendizagem Autodirigida.
Presidenta da Unegro
A idealizadora do projeto Banco de Talentos Negros foi a jovem jornalista Beatriz Sanz, uma paulista de 27 anos, nascida em Diadema, mas criada na pequena cidade baiana de Malhada. Formada em jornalismo em 2017 pela Universidade São Judas Tadeu, Bia, como é conhecida, é atualmente repórter do UOL, tendo passado antes pelas redações do Portal R7 e do El País Brasil. É também integrante da Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial – Cojira SP, órgão de assessoria da diretoria deste Sindicato.
Universidade de São Paulo (USP), foi gerente de políticas públicas da Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança, além de coordenador do Programa de Políticas Públicas para a Juventude da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto (SP). Em 2003 integrou na assessoria especial do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sob a coordenação de Oded Grajew. Atua no Instituto Ethos desde 2004, quando iniciou como assessor de Políticas Públicas. Em 2005, tornou-se gerente executivo de Políticas Públicas, em 2014, diretor executivo e em 2017, foi nomeado diretor-presidente do Instituto Ethos. Participa como membro dos conselhos do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da Transparência Pública e Combate à Corrupção-CGU, do Pró-Ética, do Comitê Brasileiro do Pacto Global (CPBG) e da Rede Nossa São Paulo, entre outros.
Pai do Marco, Luca e Matteo, casado com Andrea e avô da Florinha.
conselheiro:
Conselho da Rede Nossa São Paulo
Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção-CGU
Conselho Alliance for Integrity
Conselho da UNIFESP
Conselho do IBRIC
Conselho Instituto Ética & Saude
Conselho da ONG Agenda Pública
Conselho do ISE-B3
Conselho do Selo Agro Mais Coordigualdade
Camila Pitanga Manhães Sampaio (Rio de Janeiro, 14 de junho de 1977), conhecida como Camila Pitanga é uma atriz e apresentadora brasileira. Tornou-se conhecida em 1987 como Angelicat, assistente de palco da apresentadora Angélica. Como atriz, estreou em 1993, interpretando uma das protagonistas de Sex Appeal, emendando outros papeis consistentes em Fera Ferida, A Próxima Vítima, Pecado Capital e Malhação. Em 2001, foi alçada ao primeiro escalão de atores da Rede Globo quando foi escalada como antagonista do principal produto da emissora, a “novela das oito” Porto dos Milagres.
Em 2003, coprotagonizou uma das novelas de maior audiência da década, Mulheres Apaixonadas, com a qual ganhou seu primeiro prêmio de televisão, o Prêmio Extra de Televisão. Após o destaque em Belíssima, interpretou o papel de maior repercussão de sua carreira em Paraíso Tropical, a antagonista Bebel, uma prostituta que caiu no gosto popular pelo apelo cômico em suas cenas de vilanias, ganhando os principais prêmios de televisão, como o Troféu Imprensa, Prêmio Contigo!, Melhores do Ano, Troféu APCA, Prêmio Extra de Televisão e Prêmio Quem.
Na sequência emendou uma série de protagonistas em Cama de Gato, Lado a Lado, Babilônia e Velho Chico.
More than 20 years of experience in corporate affairs and sustainability issues acting as an executive for the private sector and international institutions. Leadership, climate change, energy, sustainability strategy, ESG, SDG, human rights and integrity.
Tackling societal issues generating and protecting value. Promoting Impact!
Christiane Silva Pinto é paulistana da Vila das Mercês, formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo e, após trabalhar como Recrutadora no Google Brasil por 6 anos, hoje gerencia a estratégia de marketing das soluções da companhia para Micro e Pequenas Empresas. Também fundou e liderou por 6 anos o comitê AfroGooglers, grupo formado voluntariamente por funcionários de diversas áreas (negros e aliados) e que tem por objetivo educar e gerar conscientização interna em relação à justiça racial, assim como apoiar e desenvolver os atuais profissionais negros na empresa, além de trabalhar com a comunidade externa visando sua capacitação e crescente representação de profissionais negros no mercado de trabalho.
Vice-presidente do Itaú Unibanco e líder das áreas de Pessoas, Jurídico, Ouvidoria, Relações Governamentais e Institucionais, Comunicação Corporativa e Marketing. Atua também como secretária do Conselho de Administração e do Comitê Executivo do banco. É vice-presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e integra o conselho do Hospital Israelita Albert Einstein.
Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo, possui LLM pela University of Virginia e MBA pela Fundação Dom Cabral.
Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade de São Paulo (1985), mestrado em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998) e doutorado em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2003). Foi Diretor Geral do Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais (DEPRN); Diretor da Divisão de Planejamento de Áreas Especiais (APAs) da SMA-SP; Assessor para Meio Ambiente do Centro de Ensino e Pesquisa do Litoral Paulista – CEPEL, da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP, São Vicente-SP; Diretor da Divisão do Jardim Botânico de São Paulo e Diretor de Operações (Unidades de Conservação) da Fundação para Produção e Conservação Florestal do Estado de São Paulo. Atualmente é Reitor e professor titular da Universidade Federal do ABC e professor colaborador na pós-graduação em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente do Instituto de Botânica e colaborador na pós-graduação em Biotecnologia da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Microbiologia, com ênfase em Microbiologia Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: biorremediação, biotecnologia, biodegradação, poluentes orgânicos
persistentes e micologia, bem como temas sobre a proteção de recursos naturais e unidades de conservação da natureza.
Daniel Darahem presidente sênior no Brasil da JP Morgan Chase & Co.
Darahem foi do Brasil para Hong Kong em 2016 para construir os negócios de investidores estratégicos e de private placement de ações na Ásia. Antes disso, ele foi co-chefe de banco de investimento do JPMorgan no Brasil e chefe de mercado de capitais de renda variável da América Latina
Educação
Graduado em Engenharia e Redes de Sistemas de Computadores no IBTA
Mestrado em Educação e Desenvolvimento Organizacional na Hult Ashridge Executive Education
Trajetória Profissional
Durante 10 anos no setor de tecnologia e informação, Eduardo trabalhou em empresas como TIVIT, AlfaPeople, Microsoft e teve uma jornada impactante reconhecida nos mercados de Business Applications e Customer Experience.
Em 2015 ele ingressou na EF, a maior empresa privada de educação internacional e aceitou o desafio de aprimorar o desempenho das organizações e de seus profissionais por meio do poder da comunicação e da colaboração internacional. Após diferentes
cargos e projetos dentro da renomada empresa sueca, Eduardo assumiu a operação brasileira em 2018.
Sua origem e cor de pele são valores dos quais Eduardo se orgulha. Os diversos momentos de discriminação racial vividos recentemente, especialmente na vida corporativa, se transformaram em oportunidades para desenvolver diferentes iniciativas de promoção da igualdade racial e oportunidades reais para a força de trabalho brasileira.
É professora Associada I da UFBA. No período de 2017 a abril de 2020 foi liberada para UNIFESP para auxiliar na implementação do PLANO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA EXECUTAR O SERVIÇO JUNTO A PRO-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS DE AÇÃO DE TRANSVERSALIÇÃO DA QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL E DE GÊNERO NA POLÍTICA AÇÕES AFIRMATIVAS E ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL-PRAE. Foi Assessora da Pró-reitoria de Ações Afirmativas e Assistência Estudantil assumindo o cargo em abril de 2013 até dezembro de 2013. A partir de dezembro de 2013 assumiu a Coordenação de Programas de Assistência Estudantil até agosto de 2014. Coordenadora do Colegiado de Graduação em Serviço Social da Universidade Federal da Bahia (Gestão 2009- 2013). Destaca nessa gestão a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso enfatizando a transversalidade das categorias étnico-racial e de gênero. A primeira pesquisa realizada foi original e pioneira no contexto do Serviço Social brasileiro. O Serviço Social e a Questão Étnico-Racial: um estudo da relação serviço social e usuários negros
transformada no livro O Serviço Social e a Questão Étnico-Racial (um estudo de sua relação com os usuários negros) publicado em 2003 pela Terceira Margem Editora.
Elisa Lucas Rodrigues, que por seis anos foi Coordenadora de Políticas de Promoção de Igualdade Racial da Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania do Estado e dedicou sua vida ao combate do preconceito e da discriminação racial, assumiu em 17 de setembro último o cargo de Secretária Executiva Adjunta da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania do município de São Paulo.
Antes de sua nomeação, Elisa havia sido convidada pelo presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Cauê Macris, para assessorá-lo. Entre 2003 e 2010, foi eleita para presidir o Conselho Estadual da Comunidade Negra. Desempenhou ainda o cargo de assessora parlamentar no Palácio dos Bandeirantes, no período de 2011 a 2012.
Entre as suas muitas realizações está a campanha SPcontraoRACISMO no Futebol promovida pelo Governo do Estado e Federação Paulista de Futebol nos estádios e desenvolvida durante os jogos da semifinal e final do Campeonato Paulista de 2015. Na entrada do estádio foram distribuídos aos torcedores cartões vermelhos contra o racismo, para serem levantados em diversos momentos das partidas a pedido dos locutores dos estádios do Alianz Park e da Arena Corinthians. Os jogadores gravaram depoimentos em vídeos que foram veiculados pela internet e redes sociais.
Elisa Rodrigues Lucas promoveu palestras em diversos municípios do Estado para formar policiais contra o racismo, presidiu em 2013 a III Conferência sobre Políticas de Promoção de Igualdade Racial e ajudou a elaborar a Lei 1259/2015, que estabeleceu a Pontuação Diferenciada para pretos, pardos e indígenas nos concursos públicos estaduais, entre outras muitas conquistas.