Valorizar saberes afro, cultura negra, identidades, estética, ancestralidade.
Ser espaço de aprendizagem e troca (não só “aula”, mas vivência, produções, experimentações).
Conectar teoria + prática: não basta explicar, mas vivenciar; por ex., arte, dança, música, artesanato, percussão, temas que se tocam com a prática corporal ou manual.